No ano de 2019 para 2020, ocorreram mudanças significativas não só na politica, mas também na educação brasileira após o mandato do atual presidente Jair Bolsonaro;

De acordo com o ministério da educação liderado por Abraham Weintraub cursos nas áreas de humanas como: filosofia e sociologia estariam eliminadas das universidades, Além de cortarem 30 % do orçamento que era direcionado as universidades sendo 24,84% dos gastos não obrigatórios das instituições federais.
Nessas despesas estão incluídas as contas de água, luz e compra de material básico, além de pesquisas; acabando com uma boa quantidade de bolsas estudantil e consequentemente alunos desistindo dos seus sonhos.
Quando estas decisões vieram a público gerou bastante revolta entre estudantes de escolas publicas e privadas como também universitários causando paralisias e greves em centros educacionais nos mais variados estados do Pais como: São Paulo, Minas Gerias, Fortaleza.
Os protestos foram feitos nas seguintes datas: 15 de maio, 30 de maio. 14 de junho. 13 de agosto, 7 de setembro e 2 e 3 de outubro conseguindo reunir milhares de pessoas para as manifestações.
Em resposta aos atos de protestos o ministro interno da economia Marcelo Guaranys falou que a arrecadação do governo foi abaixo do esperado e que por isso foi necessário à realização de um congelamento temporário das verbas, já o ministério informou que “esta aberta ao dialogo” e o ministro se reuniu com os reitores federeais.
A expectativa de um jovem ao ganhar ajuda de custo quando esta estudando é satisfatória não só por estar vendo que o seus esforços estão sendo “reconhecido” como também este valor ira lhe ajudar nas despesas do seu dia a dia, além de incentiva-lo de forma positiva a cada vez mais se dedicar aos seus estudos, além disso, profissionais já atuantes na área da filosofia e sociologia perderam o seus respectivos empregos após estas decisões.
NOVIDADE!Participe do nosso CANAL no TELEGRAM ou do nosso GRUPO de Whatsapp e receba notícias em primeira mão!